Sabores, paladares, aromas, texturas, especiarias: estes são os prazeres da mesa. Atualmente, um dos assuntos mais comentados e que geram interesse crescente nos grandes centros do Brasil e do mundo é a gastronomia. Guias e roteiros culinários se espalham por todo lugar, atraindo turistas e adoradores de boa comida, novas experiências e muita história para contar. Quem ainda não recebeu uma recomendação de um lugar badalado que vale a pena esperar dias para uma reserva, ou esperar em uma fila extraordinária por um lanche incrível nas ruas de São Paulo ou um sorvete mexicano no Shopping? Enquanto espera, amigos ficam em roda, trocando informações via aplicativos pela internet e socializando onde estão, o que querem, com quem estão. Será esta tendência uma incrível oportunidade para gerar relacionamento com clientes e consumidores?
O setor de gastronomia tem sido um dos mais promissores e inovadores nos últimos tempos no Brasil. Com destaque notório para o “boom” dos food trucks, principalmente em São Paulo, e cursos gastronômicos por todos os cantos, pessoas se descobriram amantes da arte de cozinhar e desejosos de experimentar novos sabores. Esta “febre”, que parece não ser apenas passageira, tem gerado muitas oportunidades a quem se dedica a esta profissão, e claro, aos que fazem deste seu negócio, e o fazem com qualidade. Nas redes sociais, as postagens de fotos com pratos gourmet chamam mais a atenção do que notícias de economia ou qualquer outra coisa. E quando parece muito bom, ou que interessaria a um amigo, o compartilhamento é imediato. Na verdade, este comportamento já vem se demonstrando forte há alguns anos, inclusive chamando a atenção para roteiros turísticos gastronômicos em cidades como Nova York e Paris, ou no Brasil, em São Paulo, e sul do País, com destaque para o vale dos Vinhedos, que atrai pessoas de todos os cantos para provar o que há de melhor em vinho nacional, internacionalmente reconhecido.
O que este público espera, afinal?
Eles querem mais do que normalmente comem, e vivenciar o que pode transformar um momento simples em uma experiência completa. Também esperam que os profissionais envolvidos com este universo estejam bem preparados para tornar o momento ainda mais excepcional. O conhecimento dos profissionais sobre o negócio parece ser uma exigência comum entre os frequentadores, que não se importam tanto com o valor, mas sim com o que vão experimentar. Se o turismo interno parece crescer a olhos vistos (há uma previsão de que de março deste ano até março de 2015 o número de viagens nacionais chegue a 8,5 milhões)¹, a procura por roteiros que ofereçam bons restaurantes e inovações gastronômicas tende a acompanhar as previsões e se destacar.
O novo, a singularidade do momento facilita o relacionamento cliente e empresa. A comida é uma referência de acolhimento e aconchego, assim como remete a memórias, e sensações que envolvem o emocional diretamente. Neste contexto, a idêntica singularidade para o atendimento é essencial. O ideal é gerir este relacionamento, interagindo com as pessoas, buscando entender o que as fizeram escolher por aquele local ou por aquela experiência, de que forma ficaram conhecendo, e se voltariam, se recomendariam a um amigo. Estas informações podem guiar a criação de novos pratos, outros eventos, ajustes no formato de trabalho e muito mais satisfação e boca-a-boca positivo dos clientes.
Citamos também as escolas de gastronomia, com cursos completos, ou apenas focados em uma especialidade. Pelo modismo, impulso ou paixão muita gente tem desejado aprender mais truques culinários, receitas elaboradas e como praticar a tão falada cozinha-terapia. O que será que faria um aluno que terminou um curso rápido voltar para fazer outro? Que assunto o interessaria? Quais amigos poderiam ter o mesmo interesse que ele? E quem já se formou, por que não voltou mais para conhecer novas oportunidades de cursos? Palestras com convidados renomados poderiam dar retorno? E o que acharam da última palestra-show com aquele cozinheiro que lançou um livro? O novo menu agradou?
Não é à toa que sugerimos ferramentas on-line de pesquisa e com resultados em tempo real, que associam a facilidade e a mobilidade em seu formato de realização. O termo pesquisa pode não ser tão exato e parecer frio e distante, mas não é. Estamos falando de feedbacks, de opiniões, de informações que vão incrementar os negócios de forma direcionada e realmente pensada, não se baseando em suposições ou no que se ouviu dizer. O olhar de fora para dentro no seu negócio, e orientando ações construtivas e que gerem maior participação e interesse dos clientes e entusiastas da gastronomia. Afinal, para um público tão diverso e tão particular, o foco tem que ser atendimento um a um (o que remete ao conceito CRM – Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente).
Seja o que for, se panificação, confeitaria, carnes, risotos, finger foods, vinhos, culinária internacional, cursos, aulas, palestras, tudo que vier sobre o assunto. Não importa, os clientes querem mais e exigem mais. Acompanhando como seu trabalho está indo, e fazendo seu público-alvo participar, não será tão difícil entender quais os fatores que mais os influenciam, o que mais eles buscam, e o que os faz voltar. Para algo tão especial e tão importante para todas as pessoas, como o alimentação (e estamos falando de experiências culinárias diversas), é preciso investir em prioridades, no caso, os consumidores e o que eles representam para seu negócio. Tudo isso gera retorno garantido. Aí, o sabor e a degustação do sucesso fica por sua conta!
(1) Fonte: Revista Consumidor Moderno, março 2014, página 41.
A Gastronomia e a incrível oportunidade de gerar relacionamento
Sabores, paladares, aromas, texturas, especiarias: estes são os prazeres da mesa. Atualmente, um dos assuntos mais comentados e que geram interesse crescente nos grandes centros do Brasil e do mundo é a gastronomia. Guias e roteiros culinários se espalham por todo lugar, atraindo turistas e adoradores de boa comida, novas experiências e muita história para contar. Quem ainda não recebeu uma recomendação de um lugar badalado que vale a pena esperar dias para uma reserva, ou esperar em uma fila extraordinária por um lanche incrível nas ruas de São Paulo ou um sorvete mexicano no Shopping? Enquanto espera, amigos ficam em roda, trocando informações via aplicativos pela internet e socializando onde estão, o que querem, com quem estão. Será esta tendência uma incrível oportunidade para gerar relacionamento com clientes e consumidores?
O setor de gastronomia tem sido um dos mais promissores e inovadores nos últimos tempos no Brasil. Com destaque notório para o “boom” dos food trucks, principalmente em São Paulo, e cursos gastronômicos por todos os cantos, pessoas se descobriram amantes da arte de cozinhar e desejosos de experimentar novos sabores. Esta “febre”, que parece não ser apenas passageira, tem gerado muitas oportunidades a quem se dedica a esta profissão, e claro, aos que fazem deste seu negócio, e o fazem com qualidade. Nas redes sociais, as postagens de fotos com pratos gourmet chamam mais a atenção do que notícias de economia ou qualquer outra coisa. E quando parece muito bom, ou que interessaria a um amigo, o compartilhamento é imediato. Na verdade, este comportamento já vem se demonstrando forte há alguns anos, inclusive chamando a atenção para roteiros turísticos gastronômicos em cidades como Nova York e Paris, ou no Brasil, em São Paulo, e sul do País, com destaque para o vale dos Vinhedos, que atrai pessoas de todos os cantos para provar o que há de melhor em vinho nacional, internacionalmente reconhecido.
O que este público espera, afinal?
Eles querem mais do que normalmente comem, e vivenciar o que pode transformar um momento simples em uma experiência completa. Também esperam que os profissionais envolvidos com este universo estejam bem preparados para tornar o momento ainda mais excepcional. O conhecimento dos profissionais sobre o negócio parece ser uma exigência comum entre os frequentadores, que não se importam tanto com o valor, mas sim com o que vão experimentar. Se o turismo interno parece crescer a olhos vistos (há uma previsão de que de março deste ano até março de 2015 o número de viagens nacionais chegue a 8,5 milhões)¹, a procura por roteiros que ofereçam bons restaurantes e inovações gastronômicas tende a acompanhar as previsões e se destacar.
O novo, a singularidade do momento facilita o relacionamento cliente e empresa. A comida é uma referência de acolhimento e aconchego, assim como remete a memórias, e sensações que envolvem o emocional diretamente. Neste contexto, a idêntica singularidade para o atendimento é essencial. O ideal é gerir este relacionamento, interagindo com as pessoas, buscando entender o que as fizeram escolher por aquele local ou por aquela experiência, de que forma ficaram conhecendo, e se voltariam, se recomendariam a um amigo. Estas informações podem guiar a criação de novos pratos, outros eventos, ajustes no formato de trabalho e muito mais satisfação e boca-a-boca positivo dos clientes.
Citamos também as escolas de gastronomia, com cursos completos, ou apenas focados em uma especialidade. Pelo modismo, impulso ou paixão muita gente tem desejado aprender mais truques culinários, receitas elaboradas e como praticar a tão falada cozinha-terapia. O que será que faria um aluno que terminou um curso rápido voltar para fazer outro? Que assunto o interessaria? Quais amigos poderiam ter o mesmo interesse que ele? E quem já se formou, por que não voltou mais para conhecer novas oportunidades de cursos? Palestras com convidados renomados poderiam dar retorno? E o que acharam da última palestra-show com aquele cozinheiro que lançou um livro? O novo menu agradou?
Não é à toa que sugerimos ferramentas on-line de pesquisa e com resultados em tempo real, que associam a facilidade e a mobilidade em seu formato de realização. O termo pesquisa pode não ser tão exato e parecer frio e distante, mas não é. Estamos falando de feedbacks, de opiniões, de informações que vão incrementar os negócios de forma direcionada e realmente pensada, não se baseando em suposições ou no que se ouviu dizer. O olhar de fora para dentro no seu negócio, e orientando ações construtivas e que gerem maior participação e interesse dos clientes e entusiastas da gastronomia. Afinal, para um público tão diverso e tão particular, o foco tem que ser atendimento um a um (o que remete ao conceito CRM – Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente).
Seja o que for, se panificação, confeitaria, carnes, risotos, finger foods, vinhos, culinária internacional, cursos, aulas, palestras, tudo que vier sobre o assunto. Não importa, os clientes querem mais e exigem mais. Acompanhando como seu trabalho está indo, e fazendo seu público-alvo participar, não será tão difícil entender quais os fatores que mais os influenciam, o que mais eles buscam, e o que os faz voltar. Para algo tão especial e tão importante para todas as pessoas, como o alimentação (e estamos falando de experiências culinárias diversas), é preciso investir em prioridades, no caso, os consumidores e o que eles representam para seu negócio. Tudo isso gera retorno garantido. Aí, o sabor e a degustação do sucesso fica por sua conta!
(1) Fonte: Revista Consumidor Moderno, março 2014, página 41.